No início era o silêncio. Eu olhava-a pensativa enquanto ela, ali, parada, parecia também olhar para mim. Não costumo intimidar-me diante de um produto tecnológico. Dê-me um manual, algum espaço para a intuição e uma dose reforçada de persistência e já está tudo resolvido. Mas neste caso era diferente. Qualquer câmara mais complexa do que uma pequena portátil assusta-me. E esta impunha-se, desafiando a minha coragem. Mas ‘a woman’s gotta do what a woman’s gotta do’ e, portanto, lá peguei a nova α77 II, da Sony e lancei-me à aventura.