Essencialmente, a tecnologia facilita simplifica e aproxima. Esta semana descobri que também salva reputações. Foi o que uma câmara fotográfica fez por mim!

Numa visita ao Oceanário de Lisboa tive a oportunidade de experimentar uma PowerShot SX700 HS, da Canon. Em tempo de férias escolares, em plena tarde de terça-feira, as famílias era mais que muitas a falar os mais variados idiomas. Entre escolher um ângulo e torcer para que nenhum braço, chupa ou bebé de colo atravessasse a minha frente, era fácil ver que as condições não eram perfeitas, pelo menos para esta fotógrafa de fim de semana e redes sociais. Mas o Oceanário é o que é – lindo de se ver – e adoro experiências práticas, mesmo que o meu (já escasso) talento fotográfico tenda a sucumbir sob pressão.

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Foi aí que entrou em cena a Canon PowerShot SX700 HS. Deu-me uma mãozinha e um toque de qualidade às minhas fotos. O sistema HS que combina o processador de última geração Canon DIGIC 6 com um sensor CMOS altamente sensível de 16.1 Megapixel ajudou-me a fotografar com nitidez de proporcionar cor mesmo com pouca luz. O zoom óptico de até 30 x (esta é a câmara mais fina da marca a ter um zoom com esta alta potência) aproximou-me do que estava inevitavelmente fora do meu alcance. Os disparos de alta velocidade facilitaram a vida e as opções Hybrid Auto & Smart Auto foram muitas vezes a tábua de salvação. Fora isso, foi divertido experimentar o Creative Shot, que num só disparo consegue criar vários efeitos diferentes (existem 46 organizados em quatro categorias temáticas, Monochrome, Retro, Natural e Special). Por testar ficaram o flash – os tubarões agradeceram – e as opções de partilha via Wi-Fi e botão Mobile Device Connect ou NFC, que permite fazer partilhas emparelhando a câmara com o smartphone ou tablet.

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