LED, by Mike Deal aka ZoneDancer

Crédito Foto: Flickr, by ZoneDancer

Light Emitting Diode ou, em bom português, Diodo Emissor de Luz. Trata-se de um componente eletrônico semicondutor com a mesma tecnologia utilizada nos chips dos computadores. Mas ao contrário de outros componentes eletrônicos, em lugar de libertar energia elétrica através do calor, fá-lo em forma de luz.

Estes componentes estão presentes um pouco por todo o lado. Para além das lâmpadas, podem ser encontrados nos telemóveis, câmaras fotográficas, televisores. Esta é uma tecnologia amiga do ambiente, pois não utiliza mercúrio ou qualquer outro elemento que cause dano à natureza e não é responsável por emissões de gases com efeito de estufa. A sua luz é fria, uma vez que o feixe luminoso não conta com a presença de infravermelho. E é livre de radiação ultravioleta, o que o torna ideal para a iluminação de peças sensíveis como obras de arte, por exemplo.

Como não requer filamentos ou vidros, resite a impactos e vibrações. A nível da iluminação, o preço relativamente elevado das lâmpadas é compensado no consumo, que é cerca 80 por cento mais baixo do que o das lâmpadas tradicionais (proibidas na União Europeia desde o ano passado). E uma lâmpada LED pode durar até 50 mil horas, ou seja, cerca de 10 anos, em comparação com as tradicionais que duravam uma média de um ano.

No que diz respeito às televisões, o LED proporciona cores mais puras e com uma gama mais variada de tons. Permite que não ocorra perda de brilho ou alteração de cor, com ou sem luz acesa no ambiente. E o consumo de energia é cerca de 40% inferior aos das televisões de LCD com o mesmo tamanho.

LED. Flickr, by spike55151

Crédito: Flikcr, by spike55151

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